segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Ovelhas Desgarradas

Curiosamente vemos nos dias de hoje inúmeras “teologias” acerca do que Deus reserva para a humanidade. Muitos dizem, guardai os mandamentos, outros dizem, guardai apenas alguns mandamentos, e outros, “para que guardar mandamentos”, afinal, Deus é “amor”. Muitos sobem aos púlpitos das igrejas ou canais de TV, ditando novas regras para uma sociedade cristã em constante mudança. Valores outrora reconhecidos estão dando espaço e novos valores e conceitos duvidosos de como ser cristão. A bola da vez é ser pop, ser careta, jamais! Deus está no barulho estridente da bateria, das guitarras, e outros instrumentos que mal permitem aos cristãos conversarem com Deus durante os momentos de oração e adoração ou até no estrelismo dos cantores que louvam a si mesmos com suas belas vozes afinadas, mas que gaguejam quando a assunto é sua salvação pessoal. Mas isso é pop, Jesus, bem, está sendo deixado de lado na vida de muitos e sendo trocado, nada mais, nada menos que pelos novos ídolos, só que estes agora, de carne e osso e não de barro, como os condenados por Deus nas escrituras. O mundo muda, e o cristão necessita aderir a certas mudanças, isso é fato. Mas e a palavra de Deus, muda? Vemos em Mateus 24.35 as palavras de Jesus: O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar. Com base nisso, cai por terra o conceito de que a igreja deve adaptar-se ao “novo” mundo. As palavras de Deus são imutáveis e a Bíblia é a expressão das mesmas deixadas aos homens como manual de como conviver harmoniosamente no plano horizontal para com seus semelhantes ou no plano vertical para com Deus. Deus não volta atrás em suas palavras, porem as pessoas acham mais fácil adaptar a igreja ao mundo do que o mundo a igreja. Incorporam valores mundanos no ambiente em que Jesus deveria ser o centro das atenções. Convida-se Jesus a estar conosco em nosso meio a todo tempo, mas e quando ele vem, damos a Ele a devida atenção que ele merece? Provérbios 1.22-33 deixa bem claro a intenção de Deus para conosco. Sua sabedoria está a disposição, mas o ser humano prefere as vaidades da terra; os néscios preferem não adquirir o conhecimento, os escarnecedores continuam a escarnecer; mas Deus os chama a conversão de seus pecados através da repreensão (e não da liberalidade). Como promessa aos que ouvem, estes receberão abundantemente Seu Santo Espírito, mas há aqueles que rejeitam a mão estendida de Deus e seus conselhos; a estes, Jesus diz que vindo a assolação sobre eles, clamarão e buscarão a Deus, mas tarde demais será; comerão do fruto do seu caminho e fartar-se-ão dos seus próprios conselhos. Aos que derem ouvidos ao que Deus diz, estes habitarão seguros e estarão descansados de todo o mal. Não nos cansemos jamais de ouvir a palavra de Deus, e muito menos dizermos que o que já ouvimos é o bastante, porque ignorar a sabedoria pode trazer graves consequências a nós mesmos. Mudemos nosso pensamento, deixemos o mundo e não mais olhamos para traz em relação ao que praticávamos. Mudemos nossa pedagogia de ensino mostrando a crianças, jovens e adultos que devemos a todo tempo sermos instruídos por nosso Mestre Jesus. Não sejamos ovelhas desgarradas sem pastor, pois fora do aprisco, pode vir a fera e nos tragar. Priorizemos nossa salvação, e para isso necessitamos ser remidos e não “descolados”. A partir do momento em que aceitamos a Jesus como nosso único Senhor e Salvador, devemos deixar as práticas errôneas e limpar a casa (corpo) para morada do Espirito Santo. Porem muitos ainda insistem em varrer uma sujeirinha para debaixo do tapete, dando uma “aparência” de casa limpa. Devemos ser zelosos com nossa alma, para que no momento em que os portões do glória se abrirem, termos a certeza de que Deus irá nos chamar.

A Paz do Senhor a Todos!!!


Ricardo de Lucena Ferreira

terça-feira, 23 de setembro de 2014

As seis letras mais difíceis de dizer

No Evangelho de Mateus, capítulo 6, versículos 9 ao 13, durante o sermão da montanha, Jesus nos ensina inúmeras preciosidades para nossa vida, dentre elas, uma muito importante: o PERDÃO. Para dar base a isto, eis o trecho da oração do Pai Nosso onde Jesus nos ensina como pedir a Deus por nossas necessidades, tão recitada por diversas denominações cristãs:
“Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estais no céu, santificado seja o teu nome. Venha o teu Reino. Seja feita a tua vontade, tanto na terra como no céu. O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores. E não nos induzas à tentação, mas livra-nos do mal; porque teu é o Reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém!” 
Dois pontos chamam a atenção nessa passagem. Ao recita-la, estamos dizendo que seja feita a vontade de Deus, tanto na terra como no céu; dessa forma, não é a nossa vontade a ser feita quando cremos em Jesus como nosso Senhor e Salvador, e sim a Dele. Pede-se a Deus que perdoe as nossas dívidas (ou ofensas) da mesma forma que perdoamos as dívidas (ou ofensas) dos nossos devedores (a quem nos tem ofendido). Mas na prática, fazemos o que oramos? Melhor, dizendo, perdoamos assim como queremos que Deus nos perdoe?
PERDÃO se tornou as seis letras mais difíceis de dizer nos últimos tempos. Muitas vezes nos mantemos na posição de ofendidos, esperando que a pessoa que nos ofendeu venha-nos pedir perdão, achando que isso nos torna superior em relação ao fato ocorrido, dando-nos a certeza da razão. Essa posição apenas alimenta nosso ego, traz uma satisfação egoísta, um sentimento de prazer com o sofrimento alheio de ter que se rebaixar para liberarmos o perdão.
Horizontalmente falando, de ser humano para ser humano, podemos estar em uma posição de vantagem por termos sido os ofendidos e não quem ofendeu. Mas a vida é um plano que não se vive apenas no relacionamento horizontal, e sim, também no vertical, para com Deus, que acreditamos ser nosso Criador, nosso Pai que estás no céu. Assim, se observarmos o que Deus nos disse através da Bíblia na Epístola de Paulo aos Romanos, no capítulo 3, versículo 23 ao 24, nos deparamos com a seguinte afirmativa: “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus”. Todos nós pecamos contra Deus constantemente, O ofendemos a todo momento, e ao final de tudo, oramos a Ele pedindo, “perdoa-nos as nossas dívidas”. Fácil é pedir a Deus isso, mas cumprimos a segunda parte da oração “assim como perdoamos aos nossos devedores”? Normalmente não. A salvação é uma via de mão dupla, temos direitos e deveres, e Deus é o juiz regulador desta via. Somos julgados na mesma medida em que julgamos aos nossos semelhantes. Então, por que requerer o perdão se não liberamos o perdão?
Aos não leitores da Bíblia venho lhes mostrar que a oração do Pai Nosso extraída da passagem bíblica supracitada tem um complemento que muitos não observam e quiçá praticam. Vejamos o que diz os versículos 14 e 15 do Evangelho de Mateus, continuando as instruções de Jesus quanto as nossas súplicas a Deus: “Porque, se perdoardes aos homens suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós. Se porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas”. De que adianta orar todos os dias, inúmeras vezes se não praticamos o que Jesus nos deixou comissionado? Ponhamos em prática os ensinamentos de Deus, se assim o consideramos com Pai, para podermos ter o privilégio de recebermos Dele a graça suplicada.

Ricardo de Lucena Ferreira

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Reflexão: Indiferentes às artimanhas do inimigo sagaz e manipulador - Parte 4/4

É necessário conhecer a época em que vivemos. Não podemos viver alienados da realidade e achar que tudo está bem enquanto o sistema mundano tenta nos derrubar a porta. Tal como os filhos de Issacar, temos que conhecer o tempo em que vivemos e a forma de agir (1 Crônicas 12.32). "E isto digo, conhecendo o tempo, que já é hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé" (Romanos 13.11). Para termos êxito nessa batalha é fundamental não ignorar o tempo em que vivemos. Não podemos dormir a respeito dessa guerra.
Deus nos chamou para este bom combate. Sabemos que esse mundo inicia uma fase pós cristã de modo de viver. Temos que nos fortalecer no Senhor para continuar fazendo a diferença. Tendo coragem de ir contra as tendências seculares do liberalismo sexual, de um deus impessoal e cósmico como prega a Nova Era, da revitalização da moral e da família. Temos que saber que quem mais está exposto à artilharia dessas ideias são nossas crianças e jovens. Eles estão diuturnamente no lance imprevisto, muitas vezes sem o preparo doutrinário suficiente para reagir e sobreviver a essa onda anticristã.
Não podemos ficar com foco em apenas um aspecto da batalha. Além de sinais e prodígios de mentira, o inimigo é sutil para introduzir na vida da humanidade conceitos dissimulados, mas de grande poder letal. Temos que ficar alertas e concentrar nossas forças e energias no serviço do Mestre, pedindo, constantemente, discernimento do Espírito Santo contra as astúcias do inimigo. Além disso, devemos ter coragem para abrir mão de formalismos e acatar as ordens do Senhor sobre como combater nesses últimos dias. Cada cristão tem um posto nessa batalha. Ninguém está dispensado da guerra. Como diz, Paulo Macalão: "Podes tu ficar dormindo, mesmo vacilante, quando atacam outros a Belial?" (Hino 212 da Harpa Cristã).


Fonte: SOARES, Jossy. Indiferentes às artimanhas do inimigo sagaz e manipulador. Jornal Mensageiro da Paz. Ano 83. Número 1.551. Agosto 2014. Página 3 do Caderno Teológico.

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Reflexão: Indiferentes às artimanhas do inimigo sagaz e manipulador - Parte 3/4

Precisamos entender melhor o que é o Reino de Deus. Que justiça, paz e alegria no Espírito Santo são valores para serem vividos na prática (Romanos 14.17). Temos que vencer a desunião, a desconfiança e o ego. O inimigo tem sido eficaz em atacar uma das nossas maiores fortalezas: nossa unidade. Sem unidade não há edificação no corpo de forma integral. Nossas ações poderão ter nacos de eficiência, porém os resultados não serão homogêneos. Nossa vitória tem que ser completa. Nossa visão da batalha espiritual tem que ser acima da mediocridade, entendendo que o inimigo ataca sem parar e de forma sistemática. Seja no aspecto prático da comunhão, seja na teologia, seja no campo das profissões, do conhecimento, da vida familiar ou ministerial. Não podemos ficar indiferentes nessa batalha contra o inimigo. Não podemos dormir enquanto as raposas e as raposinhas estão danificando nossas vinhas (Cantares 2.15). Que tipo de resposta temos dado à enxurrada de informações maléficas que nossos jovens recebem diariamente nas escolas e faculdades? Que resposta nós temos dados aos jovens e adolescentes sobre nossos padrões de santidade, amor e comunhão? Poderemos continuar achando que suas mentes não questionam o tipo de cristianismo que praticamos? Nossa participação nessa guerra vai muito mais além do que imaginamos. Estamos lutando contra um estrategista sentenciado, mas não morto ainda. Amados do Reino de Deus! Nossa batalha se dá nas regiões celestiais. Devemos pensar acima das estratégias do inimigo. Para isto devemos buscar penetrar no âmago da visão do Reino. Deixar coisas rudimentares e questões de baixa indagação. Temos que adequar nossa visão de Reino.

continua...

Fonte: SOARES, Jossy. Indiferentes às artimanhas do inimigo sagaz e manipulador. Jornal Mensageiro da Paz. Ano 83. Número 1.551. Agosto 2014. Página 3 do Caderno Teológico.

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Reflexão: Indiferentes às artimanhas do inimigo sagaz e manipulador - Parte 2/4

O apóstolo João fala sobre o ambiente que antecederá a volta de Jesus. Ele diz que já é a última hora (1 João 2.18), e como nós sabemos que vem o anticristo, muitos se têm feito anticristos, isto é, um sentimento anticristão, ofensivo a tudo que se relaciona com Jesus Cristo e seus ensinamentos estará tomando conta da humanidade. Essa atividade se dá de forma organizada com atuação programática. Trata-se de uma rede de atuação cuidadosamente arquitetada pelo inimigo com minúcias para ter um total rendimento.  Nesse diapasão vemos que há uma conspiração maligna contra Cristo em todas as atividades humanas, isto inclui artes plásticas, música, cinema, teatro, literatura, informática, medicina, pedagogia, agricultura, administração de empresas, psicologia, filosofia, ciências jurídicas, lazer, religiões, esportes, teologia, culinária, enfim, algo preparado com eficácia com a finalidade de enganar. Nossa necessidade de vigilância deve ser multiplicada, como diz Alfredo Henrique da Silva, (CC 162), "e sem cessar vigia a cada instante, que o inimigo ataca sem parar". Nesta reta final de consumação do plano de Deus para a humanidade não podemos nos dar ao luxo de ignorar os ardis do inimigo (2 Coríntios 2.11). Não podemos ficar dentro de nossas quatro paredes apenas cantando nossos hinos de vitória, alimentando nossa alma enquanto este mundo está em coma, enganado pelo mal. Não podemos ignorar que os ardis do inimigo têm causado estragos em nossas fileiras. Temos que ter uma resposta para a tendência desse sistema mundano que tem procurado ultrajar os valores cristãos. Não podemos continuar na periferia da fé discutindo coisas irrelevantes, institucionais, consuetudinárias, enquanto falta a nosso povo ensino sólido da doutrina cristã. Temos perdido tempo muito por falta de um conhecimento maior de Deus e de Sua Palavra. Há tesouros insondáveis e disponíveis para os cristãos robustecerem sua alma de forma a ter uma visão de mundo absolutamente superior e eficaz (Efésios 2.7; 3.8; Colossenses 1.27).

continua...

Fonte: SOARES, Jossy. Indiferentes às artimanhas do inimigo sagaz e manipulador. Jornal Mensageiro da Paz. Ano 83. Número 1.551. Agosto 2014. Página 3 do Caderno Teológico.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Reflexão: Indiferentes às artimanhas do inimigo sagaz e manipulador - Parte 1/4

Todo cristão sabe que uma das verdades comezinhas da fé cristã é que virá ao mundo, no final dos tempos, um líder de um sistema totalmente contrário a Deus e aos princípios cristãos. A Bíblia chama esse ser de o Anticristo. Será ele o protagonista na consumação da história, dos últimos levantes do inimigo e seu império contra Cristo e Seu Reino. 
A Bíblia é bem clara que seu aparecimento estará no contexto da volta de Jesus para ultimar os atos do Plano de Deus para a humanidade. O Reino de Deus sempre esteve presente em guerra contra o reino do inimigo. Essa batalha vem se travando ao longo das eras, tendo o calvário como o ponto clímax da garantia da vitória de Jesus contra das hostes da maldade.
A expiação dos nossos pecados realizada por Jesus na Cruz é nosso penhor da Salvação e vitória contra toda potestade e força do mal. Todavia, o Plano de Deus deve ser executado por nós, os cristãos, levando as boas novas de salvação a toda a humanidade, ensinando as colunas mestras da pregação de Jesus: o arrependimento e a remissão de pecados (Lucas 24.37). O inimigo sabe que seu destino está consolidado no plano da eternidade. Nada mudará a seu respeito. Assim, suas atenções se voltam para tentar aviltar e apequenar o glorioso plano de Deus, buscando evitar que mais pessoas adiram a Cristo, ou que os cristãos sejam superficiais, mundanos e apáticos à sua responsabilidade no Reino. Na reta final da consumação dos tempos, a batalha se torna mais renhida e o inimigo lança mão de novas táticas com ataques simultâneos em várias frentes, mudando estratégias numa velocidade impressionante, visando surpreender as fileiras cristãs, enquanto estas, muitas vezes, continuam focadas em um só ponto de batalha. A essa atividade intensa de combate contra o Reino da Luz a Bíblia chama de eficácia de Satanás (2 Tessalonicenses 2.9).

continua...

Fonte: SOARES, Jossy. Indiferentes às artimanhas do inimigo sagaz e manipulador. Jornal Mensageiro da Paz. Ano 83. Número 1.551. Agosto 2014. Página 3 do Caderno Teológico.

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

A Mensagem da Cruz - Parte 4/4

Deus reconciliou Consigo o mundo

Quando Jesus morreu na cruz, somos informados de que o véu do templo rasgou-se ao meio, de cima para baixo. O véu servia como uma barreira entre o Lugar Santo e o Santo dos Santos no Templo. Por trás deste véu era o propiciatório. O sumo sacerdote entrava por trás desse véu uma vez por ano, no Dia da Expiação e colocava o sangue do sacrifício no propiciatório para expiar os pecados do povo. Este véu tinha estado como um lembrete de que o homem foi separado por Deus por seus pecados e era indigno de se aproximar de Deus (Isaías 59.2). No entanto, quando Jesus morreu na cruz, o véu se rasgou em dois, o que significa dizer que o homem não precisa estar separado por Deus por seus pecados. Ele pode ser levado à presença de Deus, pelo sangue que foi derramado na cruz (Efésios 2.12-16).
O sofrimento de Jesus e sua morte na cruz foi um triunfo para toda a humanidade. Sua prisão significa liberdade. Sua morte significa vida. Jesus Cristo venceu e nEle somos feitos mais que vencedores.

Fonte: ALBERTO, Erick. A razão da morte de Jesus na cruzJornal Mensageiro da Paz - Ano 83 - Número 1.551 - Agosto 2014, página 22.

Convido a todos os que fizerem leitura desse fragmento de texto que abram vossas Bíblias e leiam as profecias e seus cumprimentos.

A Paz do Senhor a todos!!!

terça-feira, 2 de setembro de 2014

A Mensagem da Cruz - Parte 3/4

O poder da redenção

Não há palavras mais fortes do que as que Jesus pronunciou antes de morrer. Ele disse: "Está consumado!". Esta palavra do grego "tetelestai" significa: "Está totalmente pago"; "dívida cancelada". No século I, quando um criminoso era preso seus delitos eram registrados em um papiro conhecido como "cédula de dívida" ou "escrito de dívida". Ao cumprir a pena e chegando a ocasião de sua liberdade, o juiz responsável pela soltura do condenado, riscava a cédula, especialmente na parte onde os crimes estavam apontados, e, no rodapé, escrevia "tetelestai". Sendo assim, o indivíduo não devia mais nada à justiça. Estava livre da condenação e, agora, poderia desfrutar da paz e da liberdade (Colossenses 2.13-14)
(continua...

Fonte: ALBERTO, Erick. A razão da morte de Jesus na cruzJornal Mensageiro da Paz - Ano 83 - Número 1.551 - Agosto 2014, página 22.

Convido a todos os que fizerem leitura desse fragmento de texto que abram vossas Bíblias e leiam as profecias e seus cumprimentos.


A Paz do Senhor a todos!!!

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

A Mensagem da Cruz - Parte 2/4

O amor de Cristo é demonstrado na cruz

A cruz revela o amor de Deus de uma maneira que nenhuma outra coisa seria capaz. Ele é demonstrado em contraste com todo o ódio, zombarias e palavras de ofensas a Ele dirigidas. Geralmente as pessoas ficam irritadas quando são zombadas. A zombaria ridiculariza e rebaixa. As palavras atiradas naquele dia tinham como objetivo causar dor. Pedro diz que eles atiravam insultos a Cristo. Eles atiravam insultos verbais. Tinham toda intenção de ferir e machucar. E diante de tudo isso, Ele não revidou. Ele não se vingou. Ele não fez ameaças, dizendo: "Vou pegá-los!"; "espere até depois da ressurreição". Ele não prometeu prêmios aos caçadores. Pelo contrário, surpreendentemente, os defendeu: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem". Enquanto o homem fazia o pior, Jesus respondia com amor (Romanos 5.8).
(continua...

Fonte: ALBERTO, Erick. A razão da morte de Jesus na cruzJornal Mensageiro da Paz - Ano 83 - Número 1.551 - Agosto 2014, página 22.

Convido a todos os que fizerem leitura desse fragmento de texto que abram vossas Bíblias e leiam as profecias e seus cumprimentos.



A Paz do Senhor a todos!!!