quarta-feira, 19 de novembro de 2014

1° Envio de Bíblias para Missionários

Com a benção de Deus, iniciei o projeto missionário "Iluminando Caminhos", através do qual auxiliarei o campo missionário com o envio de material evangelístico, dentre os quais, principalmente a Bíblia, a qual é a nossa bússola para seguirmos firmes nos caminhos do Senhor.
Esse primeiro material foi enviado para o Pastor Missionário Abnaias que reside em Irecê na Bahia, e tem um trabalho missionário no interior nordestino. Acompanhe o blog dele através do endereço:

Acessem a aba do projeto missionário e conheça mais sobre esse trabalho.

A Paz do Senhor a todos!!!



sábado, 8 de novembro de 2014

Família, um pensamento meu.

Agradeço a Deus pela família que me concedeste que mesmo não seguindo os ensinamentos de Deus em sua totalidade, me conduziu ao ponto em que estou hoje.  Aceitei a Jesus como Único e Suficiente Senhor por conta própria, sem indução nenhuma familiar, apenas pelo simples gesto evangelístico de minha esposa e meu sogro (in memoriam) que mostraram a palavra de Deus, na qual eu pude através da leitura e do conhecimento, passar a crer e tomar isso como regra de vida. Diante disso, o conceito de família, algo que eu já valorizava, tornou-se mais evidente em minha vida. A partir de então, não era mais só a minha família e a família da minha esposa, ganhei novos irmãos da fé, que tornaram também a minha família, e nós todos, a família de Deus. Passei pelo drama da separação dos meus pais quando tinha 11 anos de idade, fato que hoje é até comum, mas a 19 anos atrás ainda não era tão comum assim. Depois disso, reunindo os cacos familiares continuei a vida, e mais tarde vi novamente meus pais tornando-se bons amigos, deixando as brigas e ofensas de lado. Casei, e decidi que para minha vida ser diferente daquela que vivi. E graças a Deus, com base no que aprendi ao longo dessa minha caminhada com Jesus, família é sim algo muito importante. Ao analisarmos a ação de Deus para conosco, Ele nos considera sua família, e faz de tudo para que estejamos bem, mesmo quando O ignoramos ou fazemos algo que Lhe desagrada. Enviou seu Filho amado para padecer por nós e nos reconciliar depois de termos pecado no Éden. Jesus vendo sua mãe aos pés da cruz, disse ao seu discípulo que a partir daquele momento ela era sua mãe, a fim de que ela não ficasse desamparada, fato que era muito prejudicial para a sociedade da época. Vimos à atitude de José para com seus irmãos que mesmo o menosprezando a ponto de vendê-lo como escravo, soube perdoar e ainda por cima, cuidar deles e de seu pai no Egito. Vários são os outros personagens bíblicos que nos retratam o modo de agir com a família. Analisando os mandamentos, em primeiro plano, Deus nos orienta a amá-Lo acima de tudo (amor ao Pai Celestial), e ao próximo (nossos irmãos, nossos semelhantes) como se estivéssemos amando a nós mesmos, e ainda pediu para honrar pai e mãe, enfatizando não só ao respeito para com Ele, mas para com nossos genitores terrenos também. Hoje, o que mais vemos é a distorção do conceito familiar, que esta sendo bombardeado por novas filosofias contrárias aos ensinamentos divinos, mas pior que isso, pelo próprio núcleo familiar. Venho de uma família onde havia respeito para com os mais velhos, e em contrapartida, havia afeto dos mais velhos para com os mais novos, mesmo quando os mais novos cometiam erros. Transmissão de ensinamentos de vida que jamais esquecerei, passados em rodas de conversa, em repreensões, mas que me são válidos até hoje e constituíram parte do caráter que possuo. Diante disso, analise-se e verifique qual o valor da família para você? Está respeitando seus entes mais velhos e também os mais novos? Da o afeto merecido a cada um, antes de cobrar o mesmo afeto? Perdoas quando é ofendido? Temos uma passagem curta por esse mundo, haja vista que somos todos cidadãos dos céus, e temos que fazer por onde voltar para lá, junto de Deus; esqueçamos as diferenças, amemos nossos entes queridos, não fiquemos perdendo preciosos minutos de nossas vidas com intrigas, desavenças e outras coisas que só prejudicam o bom relacionamento familiar. Dinheiro? Coloque-o em segundo plano ou em último, pois não levaremos nada daqui quando formos para casa, então ficar preso a isso, e deixar a família de lado não compensa.
Se esse simples relato lhe serviu, repense sua vida e passe a olha-la com outros olhos, valorizando o que Deus lhe deu de mais importante.

Ricardo de Lucena Ferreira

domingo, 19 de outubro de 2014

Viver em Cristo, isto é para os fortes!!!

É muito comum as pessoas não crentes olharem para os crentes e dizer que somos loucos por viver uma vida regrada na palavra de Deus, e principalmente por não nos contaminarmos com os prazeres mundanos (infelizmente muitos são os crentes que se contaminam).
Essa “loucura” de que nos dizem nada mais é do que realmente crer em Cristo, não somente de forma figurativa, pois falar que acredita em Deus e em Jesus é fácil, até satanás sabe disso. Mas e o viver em Cristo? Isso sim é para os fortes. O abrir mão dos prazeres da carne isso não é deixar de viver, e sim, viver uma vida plena, sem artifícios; é o viver consciente, sem estar sendo conduzido por outro ou por alguma coisa. Se viver assim, uma vida normal é sermos louco, nós crentes realmente somos. Qual a vantagem disso você pode estar se perguntando: bem, embora pecadores como todos são, vivemos para não pecar, procurando sempre caminhar pelo caminho que nos leva ao nosso grande troféu: Cristo!!! O caminho é sinuoso, cheio de obstáculos, e a porta é estreita, mas para aqueles que perseveram na palavra, limpar os obstáculos e caminhar neste caminho, é algo que não tem preço. Aliás tem um preço sim, que foi pago a muitos anos, com sangue, que muitos não dão valor, mas que sem ele não poderíamos nem sequer ter a esperança de um dia estar com Deus. Faça valer a pena cada gota de sangue que Jesus derramou para lhe salvar, cada chicotada que ele levou em seu corpo, cada ferida aberta, cada espinho da coroa que lhe puseram sobre a cabeça, cada metro caminhado por ele com a pesada cruz nas costas, cruz esta que era nossa, mas Ele carregou por nós sem nos cobrar nada.
Muitas pessoas leem João 15.8b “(...) pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito”, e acham que Deus pode ser manipulado a ceder a nossas vontades, mas esquecem de ler a parte “a” do versículo e os versículos imediatamente anteriores que diz: v.5 “Eu sou a videira, vós, as varas quem está em mim, e eu nele, dá muito fruto, porque sem mim nada podereis fazer. v.6 Se alguém não estiver em mim, será lançado fora, como a vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem. v.7 Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito”. Muito clara é a condição para sermos acolhidos por Deus, devemos estar Nele e Ele em nós.  A Bíblia é a palavra de Deus que pode estar em nós desde que a leiamos e façamos como Deus nos deixou orientado para viver em paz no mundo, e em paz com Ele. 

Ricardo de Lucena Ferreira

terça-feira, 14 de outubro de 2014

A missão do cristão é uma corrida com propósito único

Comumente nos relatos bíblicos, fatos cotidianos eram utilizados como ilustração para melhor entendimento dos que ouviam. A lida na lavoura, os afazeres domésticos, o pastorear das ovelhas, tudo se transformou em parábolas pelo Mestre Jesus em seus ensinos. Os discípulos também passaram a fazer uso dessa forma de expressão, e no tocante ao tema deste escrito, Paulo tomou, por exemplo, as corridas (maratonas) realizadas na antiguidade para exemplificar a caminhada do cristão rumo a Deus.
O iniciar da vida cristã autentica requer sacrifícios, esforços para aprimorar a fé individual para obtenção dos resultados esperados, ou seja, a comunhão com Deus. Semelhantemente o atleta para alcançar seu objetivo, esforça-se ao extremo de seu corpo, a fim de condiciona-lo para a árdua missão de percorrer dezenas de quilômetros. 
Durante a preparação do atleta, diversas dificuldades podem ocorrer, desde a falta de patrocínio, local adequado para os treinos, desestimulo de colegas, dentre outros. O cristão recém-convertido, e até mesmo os antigos na fé passam também por inúmeras dificuldades, que muitos acabam por não suportar e abandonam a fé em Cristo. Os contratempos para estar congregando, orando, jejuando; os parentes e amigos julgando sobre a vida vã que o crente não mais possui; o comprometimento em seguir os preceitos divinos em meio a uma sociedade corrupta, e outras que poderíamos ficar discorrendo por um bom tempo.
Dificuldades, palavra usada para atribuir o fracasso em relação a um objetivo. A alegação da falta de tempo é a principal e mais usada forma de dificuldade; mas e o tempo gasto com a televisão, internet, fofocas e preguiça? Por que não maximizar a utilização do tempo. A Bíblia nos traz varias passagens onde se diz que há tempo para tudo embaixo do sol. E por que não nos sobra tempo?
Canalizamos nossas atividades em ocorrências sem retorno espiritual adequado. Perdemos tempo na frente da televisão e esquecemo-nos de Deus e da família; da mesma forma nas portas dos bares, quando se está acompanhado de uma bebida de dos “amigos”; nas rodas de fofocas, sejam presenciais ou pela internet, e tantas outras.
Qual a prioridade atual do ser humano? Por que Deus está nas opções finais da sua agenda diária, quando deveria estar no topo da lista? Por que iniciar uma corrida sem o preparo físico correto e diário?
Temos um só caminho até Deus, e este passa por Cristo, não devemos jamais deixar de caminhar corretamente por este caminho e nem pensar em fraquejar na fé que é nosso referencial guia.
Não sabemos a hora em que nossa estrada chegará ao fim, e devemos estar preparados, no inicio do percurso, durante e no final, e ter o prazer de dizer assim como Paulo o disse: “(...) acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a rodos os que amarem a sua vinda” 1Tm 4.7-8.


A Paz do Senhor a Todos!!!



Ricardo de Lucena Ferreira


segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Ovelhas Desgarradas

Curiosamente vemos nos dias de hoje inúmeras “teologias” acerca do que Deus reserva para a humanidade. Muitos dizem, guardai os mandamentos, outros dizem, guardai apenas alguns mandamentos, e outros, “para que guardar mandamentos”, afinal, Deus é “amor”. Muitos sobem aos púlpitos das igrejas ou canais de TV, ditando novas regras para uma sociedade cristã em constante mudança. Valores outrora reconhecidos estão dando espaço e novos valores e conceitos duvidosos de como ser cristão. A bola da vez é ser pop, ser careta, jamais! Deus está no barulho estridente da bateria, das guitarras, e outros instrumentos que mal permitem aos cristãos conversarem com Deus durante os momentos de oração e adoração ou até no estrelismo dos cantores que louvam a si mesmos com suas belas vozes afinadas, mas que gaguejam quando a assunto é sua salvação pessoal. Mas isso é pop, Jesus, bem, está sendo deixado de lado na vida de muitos e sendo trocado, nada mais, nada menos que pelos novos ídolos, só que estes agora, de carne e osso e não de barro, como os condenados por Deus nas escrituras. O mundo muda, e o cristão necessita aderir a certas mudanças, isso é fato. Mas e a palavra de Deus, muda? Vemos em Mateus 24.35 as palavras de Jesus: O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar. Com base nisso, cai por terra o conceito de que a igreja deve adaptar-se ao “novo” mundo. As palavras de Deus são imutáveis e a Bíblia é a expressão das mesmas deixadas aos homens como manual de como conviver harmoniosamente no plano horizontal para com seus semelhantes ou no plano vertical para com Deus. Deus não volta atrás em suas palavras, porem as pessoas acham mais fácil adaptar a igreja ao mundo do que o mundo a igreja. Incorporam valores mundanos no ambiente em que Jesus deveria ser o centro das atenções. Convida-se Jesus a estar conosco em nosso meio a todo tempo, mas e quando ele vem, damos a Ele a devida atenção que ele merece? Provérbios 1.22-33 deixa bem claro a intenção de Deus para conosco. Sua sabedoria está a disposição, mas o ser humano prefere as vaidades da terra; os néscios preferem não adquirir o conhecimento, os escarnecedores continuam a escarnecer; mas Deus os chama a conversão de seus pecados através da repreensão (e não da liberalidade). Como promessa aos que ouvem, estes receberão abundantemente Seu Santo Espírito, mas há aqueles que rejeitam a mão estendida de Deus e seus conselhos; a estes, Jesus diz que vindo a assolação sobre eles, clamarão e buscarão a Deus, mas tarde demais será; comerão do fruto do seu caminho e fartar-se-ão dos seus próprios conselhos. Aos que derem ouvidos ao que Deus diz, estes habitarão seguros e estarão descansados de todo o mal. Não nos cansemos jamais de ouvir a palavra de Deus, e muito menos dizermos que o que já ouvimos é o bastante, porque ignorar a sabedoria pode trazer graves consequências a nós mesmos. Mudemos nosso pensamento, deixemos o mundo e não mais olhamos para traz em relação ao que praticávamos. Mudemos nossa pedagogia de ensino mostrando a crianças, jovens e adultos que devemos a todo tempo sermos instruídos por nosso Mestre Jesus. Não sejamos ovelhas desgarradas sem pastor, pois fora do aprisco, pode vir a fera e nos tragar. Priorizemos nossa salvação, e para isso necessitamos ser remidos e não “descolados”. A partir do momento em que aceitamos a Jesus como nosso único Senhor e Salvador, devemos deixar as práticas errôneas e limpar a casa (corpo) para morada do Espirito Santo. Porem muitos ainda insistem em varrer uma sujeirinha para debaixo do tapete, dando uma “aparência” de casa limpa. Devemos ser zelosos com nossa alma, para que no momento em que os portões do glória se abrirem, termos a certeza de que Deus irá nos chamar.

A Paz do Senhor a Todos!!!


Ricardo de Lucena Ferreira

terça-feira, 23 de setembro de 2014

As seis letras mais difíceis de dizer

No Evangelho de Mateus, capítulo 6, versículos 9 ao 13, durante o sermão da montanha, Jesus nos ensina inúmeras preciosidades para nossa vida, dentre elas, uma muito importante: o PERDÃO. Para dar base a isto, eis o trecho da oração do Pai Nosso onde Jesus nos ensina como pedir a Deus por nossas necessidades, tão recitada por diversas denominações cristãs:
“Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estais no céu, santificado seja o teu nome. Venha o teu Reino. Seja feita a tua vontade, tanto na terra como no céu. O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores. E não nos induzas à tentação, mas livra-nos do mal; porque teu é o Reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém!” 
Dois pontos chamam a atenção nessa passagem. Ao recita-la, estamos dizendo que seja feita a vontade de Deus, tanto na terra como no céu; dessa forma, não é a nossa vontade a ser feita quando cremos em Jesus como nosso Senhor e Salvador, e sim a Dele. Pede-se a Deus que perdoe as nossas dívidas (ou ofensas) da mesma forma que perdoamos as dívidas (ou ofensas) dos nossos devedores (a quem nos tem ofendido). Mas na prática, fazemos o que oramos? Melhor, dizendo, perdoamos assim como queremos que Deus nos perdoe?
PERDÃO se tornou as seis letras mais difíceis de dizer nos últimos tempos. Muitas vezes nos mantemos na posição de ofendidos, esperando que a pessoa que nos ofendeu venha-nos pedir perdão, achando que isso nos torna superior em relação ao fato ocorrido, dando-nos a certeza da razão. Essa posição apenas alimenta nosso ego, traz uma satisfação egoísta, um sentimento de prazer com o sofrimento alheio de ter que se rebaixar para liberarmos o perdão.
Horizontalmente falando, de ser humano para ser humano, podemos estar em uma posição de vantagem por termos sido os ofendidos e não quem ofendeu. Mas a vida é um plano que não se vive apenas no relacionamento horizontal, e sim, também no vertical, para com Deus, que acreditamos ser nosso Criador, nosso Pai que estás no céu. Assim, se observarmos o que Deus nos disse através da Bíblia na Epístola de Paulo aos Romanos, no capítulo 3, versículo 23 ao 24, nos deparamos com a seguinte afirmativa: “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus”. Todos nós pecamos contra Deus constantemente, O ofendemos a todo momento, e ao final de tudo, oramos a Ele pedindo, “perdoa-nos as nossas dívidas”. Fácil é pedir a Deus isso, mas cumprimos a segunda parte da oração “assim como perdoamos aos nossos devedores”? Normalmente não. A salvação é uma via de mão dupla, temos direitos e deveres, e Deus é o juiz regulador desta via. Somos julgados na mesma medida em que julgamos aos nossos semelhantes. Então, por que requerer o perdão se não liberamos o perdão?
Aos não leitores da Bíblia venho lhes mostrar que a oração do Pai Nosso extraída da passagem bíblica supracitada tem um complemento que muitos não observam e quiçá praticam. Vejamos o que diz os versículos 14 e 15 do Evangelho de Mateus, continuando as instruções de Jesus quanto as nossas súplicas a Deus: “Porque, se perdoardes aos homens suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós. Se porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas”. De que adianta orar todos os dias, inúmeras vezes se não praticamos o que Jesus nos deixou comissionado? Ponhamos em prática os ensinamentos de Deus, se assim o consideramos com Pai, para podermos ter o privilégio de recebermos Dele a graça suplicada.

Ricardo de Lucena Ferreira

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Reflexão: Indiferentes às artimanhas do inimigo sagaz e manipulador - Parte 4/4

É necessário conhecer a época em que vivemos. Não podemos viver alienados da realidade e achar que tudo está bem enquanto o sistema mundano tenta nos derrubar a porta. Tal como os filhos de Issacar, temos que conhecer o tempo em que vivemos e a forma de agir (1 Crônicas 12.32). "E isto digo, conhecendo o tempo, que já é hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé" (Romanos 13.11). Para termos êxito nessa batalha é fundamental não ignorar o tempo em que vivemos. Não podemos dormir a respeito dessa guerra.
Deus nos chamou para este bom combate. Sabemos que esse mundo inicia uma fase pós cristã de modo de viver. Temos que nos fortalecer no Senhor para continuar fazendo a diferença. Tendo coragem de ir contra as tendências seculares do liberalismo sexual, de um deus impessoal e cósmico como prega a Nova Era, da revitalização da moral e da família. Temos que saber que quem mais está exposto à artilharia dessas ideias são nossas crianças e jovens. Eles estão diuturnamente no lance imprevisto, muitas vezes sem o preparo doutrinário suficiente para reagir e sobreviver a essa onda anticristã.
Não podemos ficar com foco em apenas um aspecto da batalha. Além de sinais e prodígios de mentira, o inimigo é sutil para introduzir na vida da humanidade conceitos dissimulados, mas de grande poder letal. Temos que ficar alertas e concentrar nossas forças e energias no serviço do Mestre, pedindo, constantemente, discernimento do Espírito Santo contra as astúcias do inimigo. Além disso, devemos ter coragem para abrir mão de formalismos e acatar as ordens do Senhor sobre como combater nesses últimos dias. Cada cristão tem um posto nessa batalha. Ninguém está dispensado da guerra. Como diz, Paulo Macalão: "Podes tu ficar dormindo, mesmo vacilante, quando atacam outros a Belial?" (Hino 212 da Harpa Cristã).


Fonte: SOARES, Jossy. Indiferentes às artimanhas do inimigo sagaz e manipulador. Jornal Mensageiro da Paz. Ano 83. Número 1.551. Agosto 2014. Página 3 do Caderno Teológico.

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Reflexão: Indiferentes às artimanhas do inimigo sagaz e manipulador - Parte 3/4

Precisamos entender melhor o que é o Reino de Deus. Que justiça, paz e alegria no Espírito Santo são valores para serem vividos na prática (Romanos 14.17). Temos que vencer a desunião, a desconfiança e o ego. O inimigo tem sido eficaz em atacar uma das nossas maiores fortalezas: nossa unidade. Sem unidade não há edificação no corpo de forma integral. Nossas ações poderão ter nacos de eficiência, porém os resultados não serão homogêneos. Nossa vitória tem que ser completa. Nossa visão da batalha espiritual tem que ser acima da mediocridade, entendendo que o inimigo ataca sem parar e de forma sistemática. Seja no aspecto prático da comunhão, seja na teologia, seja no campo das profissões, do conhecimento, da vida familiar ou ministerial. Não podemos ficar indiferentes nessa batalha contra o inimigo. Não podemos dormir enquanto as raposas e as raposinhas estão danificando nossas vinhas (Cantares 2.15). Que tipo de resposta temos dado à enxurrada de informações maléficas que nossos jovens recebem diariamente nas escolas e faculdades? Que resposta nós temos dados aos jovens e adolescentes sobre nossos padrões de santidade, amor e comunhão? Poderemos continuar achando que suas mentes não questionam o tipo de cristianismo que praticamos? Nossa participação nessa guerra vai muito mais além do que imaginamos. Estamos lutando contra um estrategista sentenciado, mas não morto ainda. Amados do Reino de Deus! Nossa batalha se dá nas regiões celestiais. Devemos pensar acima das estratégias do inimigo. Para isto devemos buscar penetrar no âmago da visão do Reino. Deixar coisas rudimentares e questões de baixa indagação. Temos que adequar nossa visão de Reino.

continua...

Fonte: SOARES, Jossy. Indiferentes às artimanhas do inimigo sagaz e manipulador. Jornal Mensageiro da Paz. Ano 83. Número 1.551. Agosto 2014. Página 3 do Caderno Teológico.

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Reflexão: Indiferentes às artimanhas do inimigo sagaz e manipulador - Parte 2/4

O apóstolo João fala sobre o ambiente que antecederá a volta de Jesus. Ele diz que já é a última hora (1 João 2.18), e como nós sabemos que vem o anticristo, muitos se têm feito anticristos, isto é, um sentimento anticristão, ofensivo a tudo que se relaciona com Jesus Cristo e seus ensinamentos estará tomando conta da humanidade. Essa atividade se dá de forma organizada com atuação programática. Trata-se de uma rede de atuação cuidadosamente arquitetada pelo inimigo com minúcias para ter um total rendimento.  Nesse diapasão vemos que há uma conspiração maligna contra Cristo em todas as atividades humanas, isto inclui artes plásticas, música, cinema, teatro, literatura, informática, medicina, pedagogia, agricultura, administração de empresas, psicologia, filosofia, ciências jurídicas, lazer, religiões, esportes, teologia, culinária, enfim, algo preparado com eficácia com a finalidade de enganar. Nossa necessidade de vigilância deve ser multiplicada, como diz Alfredo Henrique da Silva, (CC 162), "e sem cessar vigia a cada instante, que o inimigo ataca sem parar". Nesta reta final de consumação do plano de Deus para a humanidade não podemos nos dar ao luxo de ignorar os ardis do inimigo (2 Coríntios 2.11). Não podemos ficar dentro de nossas quatro paredes apenas cantando nossos hinos de vitória, alimentando nossa alma enquanto este mundo está em coma, enganado pelo mal. Não podemos ignorar que os ardis do inimigo têm causado estragos em nossas fileiras. Temos que ter uma resposta para a tendência desse sistema mundano que tem procurado ultrajar os valores cristãos. Não podemos continuar na periferia da fé discutindo coisas irrelevantes, institucionais, consuetudinárias, enquanto falta a nosso povo ensino sólido da doutrina cristã. Temos perdido tempo muito por falta de um conhecimento maior de Deus e de Sua Palavra. Há tesouros insondáveis e disponíveis para os cristãos robustecerem sua alma de forma a ter uma visão de mundo absolutamente superior e eficaz (Efésios 2.7; 3.8; Colossenses 1.27).

continua...

Fonte: SOARES, Jossy. Indiferentes às artimanhas do inimigo sagaz e manipulador. Jornal Mensageiro da Paz. Ano 83. Número 1.551. Agosto 2014. Página 3 do Caderno Teológico.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Reflexão: Indiferentes às artimanhas do inimigo sagaz e manipulador - Parte 1/4

Todo cristão sabe que uma das verdades comezinhas da fé cristã é que virá ao mundo, no final dos tempos, um líder de um sistema totalmente contrário a Deus e aos princípios cristãos. A Bíblia chama esse ser de o Anticristo. Será ele o protagonista na consumação da história, dos últimos levantes do inimigo e seu império contra Cristo e Seu Reino. 
A Bíblia é bem clara que seu aparecimento estará no contexto da volta de Jesus para ultimar os atos do Plano de Deus para a humanidade. O Reino de Deus sempre esteve presente em guerra contra o reino do inimigo. Essa batalha vem se travando ao longo das eras, tendo o calvário como o ponto clímax da garantia da vitória de Jesus contra das hostes da maldade.
A expiação dos nossos pecados realizada por Jesus na Cruz é nosso penhor da Salvação e vitória contra toda potestade e força do mal. Todavia, o Plano de Deus deve ser executado por nós, os cristãos, levando as boas novas de salvação a toda a humanidade, ensinando as colunas mestras da pregação de Jesus: o arrependimento e a remissão de pecados (Lucas 24.37). O inimigo sabe que seu destino está consolidado no plano da eternidade. Nada mudará a seu respeito. Assim, suas atenções se voltam para tentar aviltar e apequenar o glorioso plano de Deus, buscando evitar que mais pessoas adiram a Cristo, ou que os cristãos sejam superficiais, mundanos e apáticos à sua responsabilidade no Reino. Na reta final da consumação dos tempos, a batalha se torna mais renhida e o inimigo lança mão de novas táticas com ataques simultâneos em várias frentes, mudando estratégias numa velocidade impressionante, visando surpreender as fileiras cristãs, enquanto estas, muitas vezes, continuam focadas em um só ponto de batalha. A essa atividade intensa de combate contra o Reino da Luz a Bíblia chama de eficácia de Satanás (2 Tessalonicenses 2.9).

continua...

Fonte: SOARES, Jossy. Indiferentes às artimanhas do inimigo sagaz e manipulador. Jornal Mensageiro da Paz. Ano 83. Número 1.551. Agosto 2014. Página 3 do Caderno Teológico.

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

A Mensagem da Cruz - Parte 4/4

Deus reconciliou Consigo o mundo

Quando Jesus morreu na cruz, somos informados de que o véu do templo rasgou-se ao meio, de cima para baixo. O véu servia como uma barreira entre o Lugar Santo e o Santo dos Santos no Templo. Por trás deste véu era o propiciatório. O sumo sacerdote entrava por trás desse véu uma vez por ano, no Dia da Expiação e colocava o sangue do sacrifício no propiciatório para expiar os pecados do povo. Este véu tinha estado como um lembrete de que o homem foi separado por Deus por seus pecados e era indigno de se aproximar de Deus (Isaías 59.2). No entanto, quando Jesus morreu na cruz, o véu se rasgou em dois, o que significa dizer que o homem não precisa estar separado por Deus por seus pecados. Ele pode ser levado à presença de Deus, pelo sangue que foi derramado na cruz (Efésios 2.12-16).
O sofrimento de Jesus e sua morte na cruz foi um triunfo para toda a humanidade. Sua prisão significa liberdade. Sua morte significa vida. Jesus Cristo venceu e nEle somos feitos mais que vencedores.

Fonte: ALBERTO, Erick. A razão da morte de Jesus na cruzJornal Mensageiro da Paz - Ano 83 - Número 1.551 - Agosto 2014, página 22.

Convido a todos os que fizerem leitura desse fragmento de texto que abram vossas Bíblias e leiam as profecias e seus cumprimentos.

A Paz do Senhor a todos!!!

terça-feira, 2 de setembro de 2014

A Mensagem da Cruz - Parte 3/4

O poder da redenção

Não há palavras mais fortes do que as que Jesus pronunciou antes de morrer. Ele disse: "Está consumado!". Esta palavra do grego "tetelestai" significa: "Está totalmente pago"; "dívida cancelada". No século I, quando um criminoso era preso seus delitos eram registrados em um papiro conhecido como "cédula de dívida" ou "escrito de dívida". Ao cumprir a pena e chegando a ocasião de sua liberdade, o juiz responsável pela soltura do condenado, riscava a cédula, especialmente na parte onde os crimes estavam apontados, e, no rodapé, escrevia "tetelestai". Sendo assim, o indivíduo não devia mais nada à justiça. Estava livre da condenação e, agora, poderia desfrutar da paz e da liberdade (Colossenses 2.13-14)
(continua...

Fonte: ALBERTO, Erick. A razão da morte de Jesus na cruzJornal Mensageiro da Paz - Ano 83 - Número 1.551 - Agosto 2014, página 22.

Convido a todos os que fizerem leitura desse fragmento de texto que abram vossas Bíblias e leiam as profecias e seus cumprimentos.


A Paz do Senhor a todos!!!

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

A Mensagem da Cruz - Parte 2/4

O amor de Cristo é demonstrado na cruz

A cruz revela o amor de Deus de uma maneira que nenhuma outra coisa seria capaz. Ele é demonstrado em contraste com todo o ódio, zombarias e palavras de ofensas a Ele dirigidas. Geralmente as pessoas ficam irritadas quando são zombadas. A zombaria ridiculariza e rebaixa. As palavras atiradas naquele dia tinham como objetivo causar dor. Pedro diz que eles atiravam insultos a Cristo. Eles atiravam insultos verbais. Tinham toda intenção de ferir e machucar. E diante de tudo isso, Ele não revidou. Ele não se vingou. Ele não fez ameaças, dizendo: "Vou pegá-los!"; "espere até depois da ressurreição". Ele não prometeu prêmios aos caçadores. Pelo contrário, surpreendentemente, os defendeu: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem". Enquanto o homem fazia o pior, Jesus respondia com amor (Romanos 5.8).
(continua...

Fonte: ALBERTO, Erick. A razão da morte de Jesus na cruzJornal Mensageiro da Paz - Ano 83 - Número 1.551 - Agosto 2014, página 22.

Convido a todos os que fizerem leitura desse fragmento de texto que abram vossas Bíblias e leiam as profecias e seus cumprimentos.



A Paz do Senhor a todos!!!

domingo, 31 de agosto de 2014

A Mensagem da Cruz - Parte 1/4

A razão da morte de Jesus na cruz

A sombra da cruz estendeu-se do Éden perdido, ao Calvário. Ela era vista nos cordeiros imolados da era patriarcal e nos serviços do santuário hebreu. Todos os animais sacrificados apontavam para a cruz de Cristo. Vejamos algumas lições que extraímos da cruz de Jesus:

A morte de Cristo não foi acidental

Muitas pessoas ao assistirem o filme "A paixão de Cristo", ficaram comovidos e disseram que Ele não poderia ter sofrido tanto, afinal, foi homem que fez somente o bem às pessoas. Muitos ainda não entendem que a morte de Jesus faz parte de um desígnio divino. A grande prova disso está no fato de que o Antigo Testamento está repleto de profecias sobre o Messias Salvador. Dentre todas as profecias, se destaca a de Isaías 53. No capítulo 19 do livro de João, por exemplo, podemos constatar que a cruz não foi um acidente. Observe o quadro da cruz e veremos o cumprimento profético: a sua morte na crucificação (João 19.17-27; Isaías 53); as vestes divididas (João 10.23-24; Salmos 22.18); a sede que Jesus teve (João 19.28-29; Salmos 69.21); seus ossos que não foram quebrados (João 19.32-33,36; Êxodo 12.46; Números 9.12; Salmos 34.20); que Jesus seria transpassado (João 19.34,37; Zacarias 12.10; Apocalipse 1.7); até onde Jesus seria sepultado já estava profetizado (Mateus 27.59-60; Isaías 53.9). Ele morreu segundo as Escrituras. Tudo que aconteceu com Ele fora profetizado.
(continua...

Fonte: ALBERTO, Erick. A razão da morte de Jesus na cruzJornal Mensageiro da Paz - Ano 83 - Número 1.551 - Agosto 2014, página 22.

Convido a todos os que fizerem leitura desse fragmento de texto que abram vossas Bíblias e leiam as profecias e seus cumprimentos.

A Paz do Senhor a todos!!!

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

O que é fazer missão?

Muitas pessoas imaginam que fazer missão é simplesmente alguns seletos irmãos partirem para localidades sejam elas aqui no país ou fora, e lá trabalharem arduamente em busca de ganhar almas para Cristo. Porem caros irmãos o “Ide” deixado por Cristo é extensivo a todas as pessoas que uma vez alcançadas pelo amor de Deus, se propõe espontaneamente a proclamar a outras esse amor recebido para que também elas possam recebê-lo.
Duas perguntas individuais a cada irmão(ã): Primeira - Você já falou de Deus hoje para um semelhante? Segunda - Estou eu fazendo a minha parte no “Ide” que Cristo deixou?
Ao contrario do imaginado por alguns o dom de Deus de proclamar o Evangelho esta dentro de nós, e cabe a nós fazê-lo ser difundido. Falar do amor de Deus inicialmente não requer muito estudo, basta ter sido salvo por Cristo que essa dádiva nos é concedida, tamanha é a obra realizada pelo Espírito Santo em nossas vidas.
Claro, nem todas as pessoas estão devidamente capacitadas a cruzarem fronteiras em prol a proclamação do Evangelho, embora essa capacitação seja dada pelas Igrejas, através dos Cultos de Ensino, Escolas Bíblicas, Estudos Teológicos, etc. Lembrem-se do que esta dito em II Timóteo 2.15 “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade”, cabe a cada um, uma vez salvo, tornar-se esse obreiro.
Mas falar de Deus a outras pessoas, não fica impedido pela falta desse aprimoramento espiritual. Sendo assim, como esta o evangelismo em nossa família? entre amigos? no ambiente de trabalho? e até mesmo na Igreja, em relação a outros irmãos que estão ou já fraquejaram na fé?
Deus busca pessoas e as capacita para Sua obra, e nós o que estamos fazendo para sermos escolhidos? Quando Gideão tinha uma batalha pela frente, e dentre muitos que se apresentaram, poucos foram os escolhidos. E nós o que estamos fazendo para sermos um dos 300 valentes de Gideão? Estamos em uma batalha espiritual contra o maligno, e ser missionário é como estar no fronte, tendo o inimigo a frente, e jamais pensando em recuar, pois mais vale mais dar a vida por Cristo, do que ajoelhar-se perante satanás. Deus pode utilizar-se de muitos, como também de poucos ou até de apenas um como foi o caso de Davi, perante o gigante.
Agora a Igreja, como um todo é a retaguarda, e o que estamos fazendo para apoiar nossos irmãos que estão na frente de batalha? Oramos por nossos irmãos? Já que não estamos lá com eles, cabe a nós ao menos orar para que eles consigam com êxito o objetivo que é alcançar vidas para Cristo. Devemos fazer como todo povo fez junto com Josué junto a Jericó, orando unidos em prol a uma causa comum, e auxiliarmos nossos irmãos missionários para que mais pessoas sejam reunidas ao seio da Igreja, para juntos louvarmos e engrandecermos o nome de Cristo nosso Senhor.
Em relação ao disposto, devemos agora pensar que todos somos um missionário em potencial e que proclamar a palavra de Deus é nossa missão e que isso nada mais é do que obedecer a palavra de Cristo (um mandamento) quando o mesmo disse: “Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura”. (Marcos 16.15)

A Paz do Senhor a Todos!!!

Ricardo

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Não é necessário

Quando observamos as pessoas na rua, verificamos que muitas delas parecem tristes e deprimidas. Elas sofrem sob um peso qualquer. Talvez você também faz parte daquelas que estão deprimidas. Muitas vezes lhe parece que nuvens escuras se fecham sobre sua cabeça? 
Consequentemente, você também sofre fisicamente sob essa constante pressão, os nervos falham e tem problemas de sono. A intranquilidade interior transforma-se em medo e você não consegue mais ter alegria.
Assim não é possível continuar! Tenho uma boa mensagem para você. Não é necessário que você continue sofrendo com esse peso sobre você. Não é necessário que continue sem alegria e paz. Há alguém que pode tirar esse peso de você para que continue seu caminho com alegria e paz.
Imagine um atleta que treinou por muito tempo e está decido a vencer. Mas com uma pedrinha no tênis. É suficiente para que não vença, apesar de toda a força de vontade. Você sabia que seu caso é semelhante e que toda a sua força de vontade não muda em nada a situação? A pedrinha se chama pecadoE é o pecado que lhe arruína. A Bíblia diz em Provérbios 14.34: "A justiça exalta as nações, mas o pecado é o opróbrio (desonra) dos povos". As cargas deles são tão pesadas que quase não conseguem seguir em frente. Há uma solução para esse problema? Sim, há. Não é necessário que você se arraste por ai sem alegria e paz em seu coração. Se você confessar seus pecados a Jesus Cristo e entregar tudo a ELE, experimentará o que milhares de pessoas já experimentaram: receberam alegria e paz em seus corações.
Você não precisa continuar assim. Mas saiba uma coisa: se continuar em seus pecados e sem Jesus, as coisas só vão piorar. A carga sobre você só vai aumentar e vai lhe levar a destruição. Jesus Cristo quer tirar essa carga de você chamando: "Vinde a mim todos vós (inclusive você) que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei". Jesus está disposto a fazer isso agora, e você? Você que é uma pessoa infeliz, sem esperança, cansada e oprimida vai se tornar uma pessoa livre e feliz.
Se você quiser, tudo pode mudar. (E.K)



sábado, 2 de agosto de 2014

Cuidado, perigo!!!

Aconteceu na última guerra. Durante seis semanas ela não recebera nenhum sinal de vida dele. Então, perdeu a paciência e foi a uma cartomante para saber se ele estava bem. Esta, jogou as cartas e tagarelou: "Há algo de muito ruim acontecendo. Seu marido fugiu com uma artista russa e não vai retornar nunca mais!". Profundamente atingida, a mulher cambaleou para casa. No dia seguinte, o marido voltou para casa. Houve interdição do correio no Oeste e logo após o desbloqueio, ele recebeu férias. Feliz, concluiu que não havia necessidade de escrever cartas, visto que chegaria em casa antes de qualquer correspondência. Ele aperta a campainha, mas ninguém atende. Após várias tentativas infrutíferas, pergunta pela sua mulher na vizinhança, mas ninguém sabe lhe informar do paradeiro dela. A porta então é arrombada. A sua esposa havia se suicidado. Havia um bilhete sobre a mesa com os seguintes dizeres: " A cartomante acabou de me dizer que meu marido fugiu com uma artista russa e que não pretende nunca mais voltar para casa. Sem ele não quero viver mais..."
Na Bíblia está escrito "Quando alguém se virar para os necromantes e feiticeiros para se prostituir com eles, eu me voltarei contra ele e o eliminarei do meio do  seu povo". (Levítico 20.6)
A mulher acreditou em uma mentira e, não tendo mais esperanças, suicidou-se. É trágico ver como a maioria das pessoas acredita em mentiras  e acaba sendo terrivelmente enganadas.
É enganoso acreditar que todas as pessoas irão para o céu, assim como é enganoso acreditar que você pode chegar ao céu pelo seu próprio esforço ou pelas suas boas ações. É acreditar em mentira se você crê que tudo acaba quando morremos ou que podemos ser libertos sem Jesus Cristo.
Creia, a partir de agora, naquilo que Jesus diz e você não mais será enganado, mas levado a plena libertação e salvação, porque Ele mesmo diz: "Eu sou o Caminho, e a Verdade e a Vida; ninguém vem ao Pai senão por mim". (João 14.6). Esta é a verdade: ninguém, nem você mesmo, chega ao céu senão através de Jesus Cristo.
Pergunto: Como você quer ser salvo se não crê em Jesus? Você quer continuar acreditando em mentiras e ser enganado ou você quer crer em Jesus agora e confiar plenamente em Sua Palavra? Todos os que creem n'Ele, não se perderão. E.K



Jesus já pagou o preço

Certo dia, uma jovem foi detida por excesso de velocidade. Ela recebeu um talão de multa e compareceu perante o juiz, que leu a acusação e baixando o martelinho a multou em 200,00 dólares ou 10 dias de detenção. Depois aconteceu um fato admirável. O juiz ergueu-se do seu lugar, tirou sua toga, deu a volta, e chegou a frente da mesa. Retirou a carteira do bolso e pagou a multa. Qual a explicação de tal fato? O juiz era o pai da moça. Ele amava a filha, mas era um juiz íntegro. A jovem havia transgredido a lei, mas ele não poderia simplesmente dizer-lhe: "Como eu a amo muito, eu a perdôo, pode ir". Se houvesse feito isso, não seria um juiz honesto.
Esta ilustração mostra, até certo ponto, o que Deus fez por nós através de Jesus Cristo. "Nele temos a redenção pelo seu sangue, a remissão dos pecados..." (Efésios 1.7).
Neste ponto, muitas pessoas indagam: "Por que Deus não poderia simplesmente perdoar?" Digamos que alguém o insulte na presença de outros, e mais tarde, num gesto simpático você lhe diga: "Eu o perdôo". Quem está pagando o preço pelo insulto? Você!
Foi isso que Deus fez. Ele disse: "Eu o perdôo". Mas estava disposto, ele próprio a pagar o preço através do sacrifício na cruz.
"Mas, agora, em Cristo Jesus, vós, que andastes estáveis, fostes aproximados pelo sangue de Cristo" (Efésios 2.13) D.A.M

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Andem em comunhão com Deus

"...o que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo. Estas coisas vos escrevemos, para que o vosso gozo se cumpra. E esta é a mensagem que dele ouvimos e anunciamos: que Deus é luz, e nele não há treva nenhuma. Se dissermos que temos comunhão com Ele e andarmos em trevas, mentimos e não praticamos a verdade. Mas, se andarmos na luz, como Ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo seu filho, nos purifica de todo o pecado. Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça. Se dissermos que não pecamos, fazemo-Lo mentiroso, e a Sua palavra não está em nós. Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguem pecar, temos um advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo". 1 João 1.3-10 e 2.1

O apóstolo João é conhecido como o "apóstolo do amor", por causa da ênfase que os seus textos tem no amor. A narrativa do apóstolo acerca do amor de Deus é singular, demonstra que estando em comunhão com o Pai, isto proporciona o amor de Deus em nossas vidas. Porem, ao mesmo tempo, o apóstolo enfatiza a questão do viver em Cristo, deixando as "trevas" do mundo, e seguindo a "luz" que é Jesus (como eu citei em postagem anterior, não basta apenas aceitar a Jesus, tem que assumí-lo em nossas vidas, viver em Cristo). Não somos hipócritas a ponto de se apresentar cristão perfeitos, mas o desejo do Pai é que sejamos o mais perfeito possivel, pois assim Ele disse, "sede santos, porque eu sou santo" (1 Pedro 1.16). O conselho de Jesus à pecadora foi que "vá e não peques mais" (João 8.11) , e em momento algum ele disse que ela não pecou, mas Sua sublime compaixão foi maior que o pecado, e sua vontade é que uma vez absolvida, a mulher não pecasse mais, e esse desejo ainda perdura, e perdurará até Sua vinda. Andemos na luz irmãos.

A Paz do Senhor seja com todos!!! 

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Crer somente, e nada mais

"Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida". João 5.24

A cruz de Cristo alterou, de alguma maneira a posição de algumas pessoas diante do juízo de Deus. Para aqueles que aceitam as provisões de misericórdia que se concentram na morte e na ressurreição de Cristo, uma fase do juízo não é mais operante."Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida"Esta é a maneira como nosso Senhor declarou esta verdade, e temos apenas que saber que a palavra "condenação", como aparece aqui, significa na verdade juízo, de modo que, para os crentes, as consequências das más obras foram, pelo menos em um aspecto, perdoadas.
Quando Cristo morreu, nas trevas, por nós homens, possibilitou que Deus perdoasse a punição infringida pela lei, restabelecesse os pecadores arrependidos na sua benevolência, exatamente como se nunca tivessem pecado, e fizessem tudo sem afrouxar a severidade da lei ou fazer concessões às grandes exigências da justiça (Rm 3.24-26).(...) O Justo morreu pelos injustos; e por que Ele fez isso, os injustos agora podem  viver com o Justo, em total consistência moral. Graças a Deus, pelo seu dom inefável.
Citação extraída da Bíblia com Anotações A. W. Tozer. Página 1.259 - Rio de Janeiro: CPAD, 2013.

O reconhecimento do sacrifício de Cristo por nós na cruz do calvário é o primeiro passo para a vida eterna, que começa aqui na terra no nosso dia a dia e se estenderá pela eternidade. Muitos hoje, acreditam que a Bíblia não passa de um mero livro de estórias (estórias com "e" mesmo, que recebia a conotação de não reais). A não aplicabilidade da palavra de Deus contida na Bíblia ao longo dos anos que ela foi proibida de ser lida, e mesmo após a liberação, pois não houve o incentivo à sua leitura, uma vez que se o povo encabrestado se a lê-se, descobririam um meio de livrar-se do jugo que ostentam, fez com que ela se tornasse apenas um mero livro, comumente aberto em um Salmo, ou determinada passagem que simboliza "proteção" no lar. O que se esquecem é de ouvir a sua sonoridade, não aquela de sentir aos ouvidos, mas aquela de sentir ao coração. Deus fala conosco através da Bíblia e não O ouvimos. Onde se diz "como crerão se não ouvirem" (Rm 10.14), na verdade não pode ser utilizado como argumento para não receber as boas novas de Cristo. Em todos os meios de comunicação, todos os dias, a palavra de Deus é dita, mas o coração não escuta. Troca-se o Deus verdadeiro por "santos", o Verdadeiro pelo "falso", acreditando estarem fazendo o certo.Temos ainda milhões de pessoas que estão necessitando de passar da morte para a vida, mas o que se deve fazer é algo simples, CRER SOMENTE, E NADA MAIS.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Problemas e Soluções

PROBLEMA
2ª Epístola  de Paulo aos Coríntios 4.3-4 – A cegueira dos homens para com Deus

“Mas, se o nosso evangelho ainda está encoberto, é para os que se perdem que está encoberto, nos quais o deus deste século (satanás) cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus”.
SOLUÇÃO
João 8.12 – Somente Jesus é a luz do mundo
“De novo, lhes falava Jesus, dizendo: Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida”.
PROBLEMA
Provérbios 16.25 – Os homens caminham por caminhos errados
“Há caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte”.
SOLUÇÃO
Lucas 1.79 – Mesmo assim Jesus veio nos iluminar
“para alumiar os que jazem nas trevas e na sombra da morte, e dirigir os nossos pés pelo caminho da paz”.
PROBLEMA
Lévitico 20.6 – Deus condena
“Quando alguém se virar para os necromantes (que consultam espíritos) e feiticeiros, para se prostituir com eles, eu me voltarei contra ele e o eliminarei do meio do seu povo”.
SOLUÇÃO
Hebreus 9.27 – A Lei de Deus que demonstra não haver reencarnação/carma
“E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois o juízo”.
PROBLEMA
Êxodo 20.1-5 – Deus condena o culto a outros deuses e santos
“Então, falou Deus todas estas palavras: Eu sou o Senhor, teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma di que há em cima nos céus, nem embaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes dará culto; porque eu sou o Senhor, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem”.
SOLUÇÃO
João 14.6 – Somente Jesus Salva
“Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim”.

Para conferir tudo isso e mais um pouco:
João 5.39 – Deus mostra sua palavra
“Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim”.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Faça sua escolha: Quente, frio ou morno?

Há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação; um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos nós, e por todos, e em todos.
Efésios 4.4-6

O escritor A.W Tozer nos traz um entendimento acerca desses versículos e suas particularidades. Citando-o ele diz:

Para o cristão convencido, pode haver apenas uma religião verdadeira. O cristão convencido pela metade pode fugir do fanatismo e da intolerância que ele teme existir em uma devoção exclusiva ao cristianismo, mas o cristão completamente convertido não terá tais apreensões. Para ele, Cristo é tudo, e a fé em Cristo é a última palavra de Deus para a humanidade. Para ele, há apenas um Deus, o Pai; um só Senhor e Salvador, uma só fé, um só batismo, um só corpo, um só espírito, um só rebanho e um só Pastor. Para ele, não há nenhum outro nome sob o céu entre os homens pelo qual devamos ser salvos. Para ele, Cristo é o único caminho, a única verdade e a única vida. Para ele, Cristo é a única sabedoria, a única justiça, a única santificação e a única redenção. Ele sabe que as suas convicções lhe trarão má reputação junto aos que se dizem liberais, e ele sabe que será rotulado como limitado e antiquado no seu modo de pensar. Mas ele está disposto a suportar esse estigma. O que ele viu, ouviu e vivenciou exclui qualquer possibilidade de concessão. Ele  deve ser fiel à visão celestial.

Analisando a visão do autor, verifica-se a exemplificação do contexto cristão nos dias de hoje. Como dito por mim em postagem anterior, é fácil dizer "eu creio em Jesus" ou "eu aceito Jesus", mas na hora de viver, assumir a Jesus, dai não dá, a sociedade me recriminará, serei excluído; são estas as palavras do "meio crente" ou "meio cristão". Deus não aceita nada pela metade, devemos nós ser quentes (crentes firmes) ou frios (descrentes), como dito em Apocalipse 3.15-16, por que se formos mornos, seremos vomitados (sugiro leitura desses versículos). Tornem irmãos ainda indecisos, firmes na fé, crendo no Deus Altíssimo que tanto deu provas de sua benevolência e justiça para conosco. E para os irmãos que ainda não compartilham da fé, mas estão lendo essas palavras, analise bem o que estão ensinando para você sobre Deus; Ele não está na sua vida apenas nos domingos na igreja, nos demais dias da semana também; dessa forma como podes serem "santos" nos domingos e "mundanos" no restante da semana? Isto é  mornidão..

A Paz do Senhor a Todos!!!

domingo, 5 de janeiro de 2014

A salvação é pela graça

"Por que pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus". Efesios 2.8

O escritor A.W Tozer nos traz um entendimento acerca desse versículo e suas particularidades. Citando-o, ele diz:

Há uma noção equivocada de que, no Antigo Testamento, a salvação era recebida pela obediência à Lei, ao passo que no Novo Testamento ela é recebida pela fé. A verdade é que, desde o princípio do mundo, ninguém jamais foi salvo de nenhuma outra maneira que não fosse pela graça, pela fé. "Porque a lei foi dada a Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo"(Jo. 1.17). Mas a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo, muito tempo antes da encarnação. Quando Deus matou aqueles animais (supostamente, cordeiros) e deu as peles a Adão e Eva, como vestes (Gn 3.21), Ele lhes estava dizendo, em linguagem simbólica, que a redenção da raça se faria pelo mérito da morte de vidas inocentes. Não pela lei, mas por expiação, eles e seus descendentes seriam resgatados da Queda. Esta ideia nunca esteve totalmente perdida para a humanidade. Quando a Lei foi dada ela veio acompanhada por um sistema de ofertas pelo pecado e sacrifícios de expiação que levavam diretamente ao Salvador que haveria de vir. Quando João apontou para Jesus e exclamou: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo"(Jo 1.29), estava identificando Cristo com todos os cordeiros de sacrifícios que haviam sido oferecidos pelo pecado, desde os tempos de Abel até a vinda do Emanuel.

Analisando o disposto pelo autor, vemos o sacrifício de Cristo na cruz como uma graça de Deus para conosco, para remissão de nossos pecados. Embora com o livre arbítrio, e capaz de fazer tudo debaixo do sol, o homem ainda tem a compaixão divina para seus momentos de angustia e sofrimento. Devemos não simplesmente aceitar a Jesus (como simplesmente uma forma de inserção social), mas também assumi-lo, pois foi isto que Ele fez conosco na cruz, assumiu a nossa culpa, sendo inocente. O "assumir" é viver o evangelho, coisa que muitos não querem fazer. O que nós temos feito para retribuirmos essa graça alcançada para com Deus?

Refritam, repassem...

A Paz do Senhor a Todos!!!